Alimentos
integrais: apesar de ajudarem no emagrecimento e no controle do colesterol e
glicemia por possuírem grande quantidade de fibras, podem ter mais calorias que
sua versão tradicional.
Alimentos livres de gordura trans: as gorduras trans são formadas por um processo de hidrogenação para serem utilizadas para melhorar a consistência e aumentar a validade dos alimentos industrializados. Não se deve consumir mais que 2 gramas de gordura trans por dia porque esta gordura pode elevar o LDL e diminuir o HDL (colesterol ruim e bom, respectivamente). Como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária permite que a quantidade de gordura trans seja omitida no caso de ser inferior a 0,2 gramas por porção, muitos alimentos podem conter ingredientes que contém esta gordura apesar de indicarem “zero de gordura trans”. Assim, o consumidor deve estar atento ao rótulo, verificando os seguintes nomes dentre os ingredientes: gordura vegetal, gordura hidrogenada, gordura parcialmente hidrogenada e/ou interesterificada, margarina vegetal hidrogenada, óleo de palma, creme vegetal.
Barras de cereais: nem todas têm poucas calorias ou são isentas em açúcar. Assim, deve-se observar o rótulo a fim de verificar se este produto é ou não diet ou light.
Baked
potatoes: são acrescidas de manteiga, creme de leite, queijo, bacon e outros
ingredientes que acabam tornando-a um alimento hipercalórico.
Batata
rostie: consiste de batata crua ou cozida ralada e frita na forma de uma
panqueca aberta. Este alimento contém muita gordura porque é utilizada manteiga
durante a fritura, além de conterem ingredientes adicionais (exemplos: toucinho,
creme de leite, queijo, bacon entre outros).
Bebidas
esportivas: devem ser consumidas por esportistas, após exercícios de longa
duração, porque contêm grande quantidade de glicose, sódio e potássio. Os
demais indivíduos que a utilizam após atividades leves podem sobrecarregar os
rins, fígado e pâncreas.
Biscoito integral: a maioria destes biscoitos é feita com açúcar mascavo, linhaça e sementes oleaginosas, trazendo benefícios ao trânsito intestinal. Porém, o açúcar mascavo eleva a glicemia da mesma forma que o açúcar refinado. Também, apesar das sementes oleaginosas conterem ácidos graxos insaturados, seu consumo excessivo pode acarretar ganho de peso se consumido excessivamente.
Bisnaguinhas e pão para hambúrguer ou cachorro quente: a textura macia é devido à gordura hidrogenada, farinha e açúcar nos ingredientes.
Cereal matinal: alguns possuem muito açúcar, podendo acarretar ganho de peso corporal ou aumento da glicemia.
Chocolate
diet: os fabricantes adicionam gordura para melhorar o sabor, tornando-os mais
calóricos que os convencionais.
Culinária japonesa e chinesa: as frituras que são comumente utilizadas nesta culinária possuem gordura saturada e colesterol (exemplos: rolinho primavera, harumaki, tempura, guioza, tempurá, frango frito, empanados, pasteizinhos e etc).
Culinária japonesa e chinesa: as frituras que são comumente utilizadas nesta culinária possuem gordura saturada e colesterol (exemplos: rolinho primavera, harumaki, tempura, guioza, tempurá, frango frito, empanados, pasteizinhos e etc).
Frozen yogurt: são saudáveis porque são feitos com iogurte desnatado, mas podem tornar-se hipercalóricos dependendo dos complementos adicionados (exemplos: caldas, nozes, balas, chocolate entre outros).
Granola: apesar de conter muitas fibras (diminuindo a fome e regulando o trânsito intestinal), este alimento é bastante calórico por conter frutas desidratadas, mel e sementes (castanha de caju, amendoim e castanha-do-pará).
Produtos diet: não são todos os alimentos diet que apresentam menores calorias porque, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o termo diet pode ser usado em produtos isentos ou sem a adição de qualquer nutriente. Em outras palavras, alimentos diet podem ter a exclusão total de açúcar, gordura, glúten ou sódio, mas podem conter os açúcares naturais (exemplo: a geléia diet tem frutose).
Produtos
light: produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente
ou calorias, comparado com o alimento convencional. O alimento light não é
indicado para pessoas que apresentem doenças (exemplos: celíacos ou
fenilcetonúricos), mas podem auxiliar na perda de peso corporal caso haja
redução no teor de algum nutriente energético. O sal light é indicado para
pacientes com hipertensão porque possui menos sódio, mas não tem menos
calorias.
Produtos sem glúten: A recomendação indiscriminada para restrição ao consumo de glúten não encontra atualmente respaldo na ciência, somente devendo acontecer mediante diagnóstico de doença celíaca, dermatite herpetiforme ou alergia ao glúten. O glúten está presente naturalmente (no trigo, centeio, cevada e aveia) e é utilizado na indústria devido a sua capacidade de dar viscosidade, consistência e aumentar o volume das preparações. Apenas a mucosa intestinal do indivíduo predisposto a estas doenças sofrerão reação imunológica. A restrição total de glúten é difícil e dietas muito restritivas podem até reduzir o peso corporal inicialmente, mas levam à monotonia e podem causar sérios prejuízos à saúde.
Saladas:
algumas são temperadas com maionese ou molhos contendo muita gordura. Os
croutons (pequenos pedaços de pão fritos ou assados com óleo, azeite ou
manteiga), nozes e frutas desidratadas também aumentam as calorias da salada,
tornando-a mais calórica.
Shoyu:
a pressão arterial e a glicemia podem ser afetadas pelo consumo excessivo deste
molho, porque possui muito açúcar, sódio e glutamato monossódico em sua
composição.
Shushi e sashimi: são feitos com arroz contendo grande quantidade de açúcar, o que pode aumentar a glicemia e engordar (se consumidos em grande quantidade).
Shushi e sashimi: são feitos com arroz contendo grande quantidade de açúcar, o que pode aumentar a glicemia e engordar (se consumidos em grande quantidade).
Smoothies: como misturam frutas com iogurte natural desnatado, são saudáveis. Contudo, a bebida pode ter a adição de açúcar e/ou sorvete, adicionando energia e tornando-a bastante calórica.
Sobremesas lácteas: São as preferidas por crianças e mães que acreditam nas propagandas informando ótimas fontes de proteína, cálcio, ferro e vitaminas. Porém, possuem grande quantidade de açúcar, gorduras, aromas e corantes artificiais.
Sopas industrializadas: a indústria utiliza gordura saturada e sódio a fim de melhorar o sabor e aumentar a validade.
Sucos
industrializados: podem possuir mais açúcar e sódio do que os refrigerantes.
Algumas também contêm corantes e aromas artificiais
Yakissoba: por ser temperado com molho shoyo, pode aumentar a glicemia e a pressão arterial de indivíduos susceptíveis.
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